A investigação que abalou UBERLÂNDIA ganhou um capítulo decisivo. A Polícia Civil encerrou o inquérito sobre o homicídio da farmacêutica, revelando um enredo marcado por estratégia, frieza e tentativas de manipular provas. Conforme apurado, a ordem para o crime partiu de uma suspeita, médica residente em outra cidade, que teria planejado tudo ao lado de um indivíduo, apontado como executor.
O filho do indivíduo chegou a ser preso temporariamente, mas foi liberado depois que os investigadores confirmaram não haver ligação direta com o caso. Já a suspeita e o executor tiveram a prisão temporária convertida em preventiva, após a Polícia Civil reunir novos elementos que reforçaram a participação dos dois no crime.
Na fase final, o quebra-cabeça ganhou peças decisivas: diligências detalhadas, laudos periciais e oitivas revelaram que a suspeita não só teria arquitetado cada passo, como também fornecido apoio logístico na hora do crime. Ela ainda teria destruído provas e falsificado um prontuário médico para simular um álibi no exato momento do homicídio.
O inquérito foi enviado ao Ministério Público e à Justiça. A suspeita segue presa na Penitenciária Professor João Pimenta da Veiga, enquanto o indivíduo permanece recolhido no Presídio Professor Jacy de Assis. Ambos aguardam decisão judicial.
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